Paróquia de Nossa Senhora da Anunciada
No passado dia 14 de Março, pelas 19:30, aconteceu, na Casa da Baía, na cidade de Setúbal, a inauguração da Exposição “12 olhares sobre a Igreja de Nª Srª da Anunciada”.
Estiveram presentes a Srª Vice-Presidente da CMS, Drª Carla Guerreiro, o Sr. Presidente da UFS, Dr. Rui Canas, que a seguir ao prelúdio musical a cargo do Ensemble Juvenil de Nª Srª da Anunciada, usaram da palavra após o Pe Fernando Paiva, pároco de Nª Srª da Anunciada. Seguiu-se um moscatel de honra e um tempo de confraternização. Estiveram presentes os artistas, suas famílias, outros representantes do poder local, representantes das associações da freguesia, assim como um bom número de setubalenses, paroquianos e amigos.
Neste dia iniciaram-se comemorações dos 470 anos da fundação da Paróquia de Nª Srª da Anunciada, tendo sido celebrada Missa de ação de graças, às 18:30, na Igreja Paroquial.
A Exposição, decorre entre o dia 14 de Março e o dia 2 de Abril de 2023, na Casa da Baía, em Setúbal, contando com o apoio da Câmara Municipal de Setúbal e da União das Freguesias de Setúbal.
Nesta exposição pretende-se dar a conhecer a Igreja de Nª Srª da Anunciada a partir do olhar de 12 artistas que foram convidados a integrar este projeto, nomeadamente Alberto Pereira, Dília Fraguito Samarth, Francisco Anjos, Hugo da Silva, L. Sadino, Luís Dias, M. Conceição Branco, Madureira Pais, Maria José Nunes de Brito, Miguel Amaral, Miranda Brito e Rogério Chora.
Esta exposição pretende ser um gesto de abertura, de partilha e de proximidade:
de abertura à cidade de Setúbal e a quantos visitam esta nossa terra;
A Paróquia de Nª Srª da Anunciada foi criada no dia 14 Março 1553, por desmembramento e separação da Paróquia de São Julião, por carta de D. Fernando de Vasconcelos e Menezes, arcebispo de Lisboa, no Pontificado de S.S. Paulo III e no reinado de D. João III de Portugal, Grão-Mestre da Ordem de Sant’ Iago da Espada.
A Igreja de Nª Srª da Anunciada, nos últimos anos, tem vindo a ser beneficiada através de diversas obras de reabilitação, nomeadamente no adro, nas fachadas exteriores, nos claustros, e também no interior da Igreja, ao nível da recuperação das pinturas originais das paredes interiores, no restauro dos altares, de esculturas e pinturas dos séculos XVII, XVIII e XIX, bem como na requalificação do baptistério e das capelas mortuárias.